Durou pouco a mentira contada ano passado pelo governo Dilma Rousseff de “baixar as tarifas de energia”. Novamente, será o otário do consumidor quem vai pagar pela incompPTência e corruPTção no setor elétrico. As contas de luz vão absorver parte dos custos pelo burro uso de termoelétricas – para evitar cortes de energia em pleno ano reeleitoral e de copa da FIFA. Também haverá uma “socialização” do prejuízo bilionário da Eletrobras – mal gerida pela demoníaca aliança PT-PMDB.
A Presidenta Dilma mereceria um apagão de votos por tanta burrada. Mas antes da vingança do eleitorado virá uma reação judicial de investidores do setor elétrico. Eles já preparam ações contra o governo e a Eletrobras, em Nova York. Aqui no Brasil, sabem que nada dá em coisa alguma, com impunidade pré-programada. A principal suspeita é que os previsíveis gastos elevados com as térmicas escondam despesas superfaturadas. A grana paga a mais nos draconianos contratos – e que será em parte bancada por quem paga conta de luz – voltaria aos esquemas políticos no formato de “mensalões”. As “despesas extras” com as térmicas podem chegar a R$ 18 bilhões.
Investidores avaliam que o caso Eletrobras é de polícia. A empresa deve registrar um mega prejuízo, no balanço anual a ser divulgado em março. Ontem se falava em um rombo superior a R$ 8,7 bilhões. A briga interna entre os grupos de José Sarney (incluindo o ministro das Minas e Energia, Edson Lobão), do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB) e os petistas apadrinhados de Dilma detona a empresa, cujas ações perdem cada vez mais valor de mercado, enquanto a energia fica mais cara ainda no Brasil.
Investidores revelam que a Eletrobras não tem dinheiro em caixa para bancar as despesas de pessoal, material e serviços. A empresa foi vítima da demagogia do governo Dilma, forçando uma redução de 20% nas contas de luz, na hora da renovação onerosa das concessões de distribuição de energia. Segundo investidores, a situação é de bancarrota, já que a Eletrobras não tem como recorrer ao crédito bancário para sanar os problemas de curto prazo. E, por politicagem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, não senta com ninguém para resolver os problemas da estatal de economia mista.
As despesas provavelmente mensaleiras com as termoelétricas, para evitar o risco de apagão em ano de eleição, ameaçam sair do controle. O governo já sabe que a maioria das distribuidoras de energia não tem condições de caixa para pagar, ainda esta semana, quase R$ 1,8 bilhão da despesa extra gerada pelo uso das térmicas em janeiro. O problema só não vai ficar mais grave nos próximos meses porque o otário do consumidor vai ajudar a bancar a conta da burrice e roubalheira.
No mercado, todos agora lembram da promessa do ex-Presidente Lula da Silva de “transformar a Eletrobras em uma Petrobras”. Pelos problemas da petroleira, tudo indica que Lula conseguiu seu intento, às avessas.
(Jorge Serrão - Fonte: http://www.alertatotal.net/2014/02/investidores-processarao-governo-por.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+AlertaTotal+%28Alerta+Total%29)
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