quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Ela diz à sua avó que o marido a traiu. Veja a resposta da velha senhora ...

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Esta é uma boa lição para todos nós, não importa em que fase da vida...
Uma jovem foi conversar com sua avó, e contou sobre o quanto as coisas estavam difíceis na sua vida - o marido a havia traído e ela estava arrasada. Ela não sabia o que ia fazer e queria desistir. Ela estava cansada de lutar e brigar. Parecia que assim que um problema estava resolvido, um outro surgia.
Sua avó a levou para a cozinha. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas no fogão. Assim que a água começou a ferver, colocou em uma das panelas cenouras, em outra colocou ovos, e na última colocou café, sem dizer uma palavra.
Cerca de vinte minutos depois, ela desligou o fogão, colocou as cenouras em uma tigela e os ovos em outra. Então pegou o café e derramou o líquido em uma terceira tigela.
Virando-se para a neta, ela disse: "Diga-me o que você vê."
"Cenouras, ovos e café," ela respondeu.
Sua avó trouxe as tigelas para mais perto e pediu que a neta experimentasse as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias. A avó então pediu que ela pegasse um ovo e o quebrasse. Depois de retirar a casca, ela observou o ovo cozido.
Finalmente, pediu que a neta saboreasse o café. A neta sorriu ao provar seu aroma delicioso, e perguntou: "O que significa isso, vovó?"
Sua avó explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade: água fervente. E cada um reagiu de forma diferente. A cenoura era forte, firme e inflexível. No entanto, após ter sido submetida à água fervente, amoleceu e se tornou frágil. Os ovos eram frágeis - sua casca fina protegia o líquido no interior, mas depois de colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo. No entanto, o pó de café foi o único que, depois de colocado na água, mudou a água.
"Qual deles é você?", perguntou a avó. "Quando a adversidade bate à sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou o café?"
Pense nisso: Quem sou eu? Sou como a cenoura que parece forte, mas murcho com a dor e a adversidade? Fico frágil e perco a força?
Será que sou o ovo, que começa com um interior maleável, mas muda com o calor? Será que eu tenho um espírito maleável, mas depois de uma morte, uma separação, uma dificuldade financeira ou algum outro julgamento, eu me torno mais difícil e dura? Será que minha casca parece a mesma por fora, mas no interior estou mais amarga, com o espírito e coração endurecidos?
Ou eu sou como o pó de café, que muda a água quente - a própria circunstância que traz a dor? Quando a água fica quente, ele libera a fragrância e o sabor. Se você é como o café, quando as coisas estão no seu pior, você melhora e muda a situação em torno de você. Quando o momento é de escuridão e os obstáculos são mais difíceis, você se eleva a um outro nível?"
Como você lida com a adversidade? Você é uma cenoura, um ovo ou o café?
Espero que você tenha felicidade suficiente para lhe trazer a docura, obstáculos o suficiente para lhe trazer a força, tristeza o suficiente para mantê-lo humano, e esperança suficiente para fazer você feliz.
As pessoas mais felizes não têm necessariamente o melhor de tudo - elas simplesmente aproveitam ao máximo tudo o que vem em seu caminho. Que todos nós possamos ser como o café!

Fonte: http://tudoviral.blogspot.com.br/2015/09/ela-diz-sua-avo-que-o-marido-traiu-aqui.html?m=1
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“O Judiciário é responsável pela não aplicação do Código de Defesa do Consumidor”

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A presidente da Comissão Especial de Defesa do Consumidor, Marié Miranda, criticou a postura que magistrados têm adotado ao tratar casos relacionados a danos morais. Ela falou a respeito de planos que a OAB tem feito para atuar nesse sentido com o objetivo de mobilizar a sociedade sobre o tema. Na semana passada, o presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, lançou a campanha Mero Aborrecimento Tem Valor. A campanha é uma iniciativa da Comissão Especial de Defesa do Consumidor e foi anunciada em Alagoas.

Na ocasião, Lamachia destacou a preocupação da Ordem de cuidar da preservação dos direitos do cidadão frente aos abusos do poder público ou econômico. “Com este propósito lançamos a campanha #meroaborrecimentotemvalor, que aborda os casos em que o cidadão ingressou com ação civil na Justiça e teve o pedido negado sob a justificativa de que se tratava de mero aborrecimento”, disse Lamachia. “O objetivo é fazer um levantamento das sentenças que foram fundamentadas na tese do ‘mero aborrecimento’ como excludente de responsabilidade civil, além de servir de base para estudos aprofundados acerca dessa teoria”, acrescentou ele.

Marié afirmou que ao adotar tal postura, a Justiça contribui para que empresas desobedeçam o Código de Defesa do Consumidor. “O Poder Judiciário é responsável pela não aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor pelas empresas e prestadoras de serviços porque quando eles banalizam a reivindicação do consumidor, do jurisdicionado, eles estão beneficiando as empresas”, criticou ela. “É um incentivo à desobediência ao código porque em 26 anos em que o código vigora as empresas não modificaram sua forma de agir”, disse Marié.

A presidente da Comissão Especial de Defesa do Consumidor conta que atua na área de desde que o Código de Defesa do Consumidor começou a vigorar e diz que o panorama só piora. “A situação hoje está mais grave do que era naquela época. Foi mais fácil naquela época conscientizar o consumidor, porque era uma matéria nova, era uma matéria cidadã, do que agora”, afirmou ela.

Setembro

Sancionado no dia 11 de setembro de 1990, o Código de Defesa do Consumidor será agora a inspiração de uma ação conjunta que visa justamente denunciar o descaso de alguns magistrados em ações que cobram danos morais. A alegação desses magistrados é a existência de uma ‘indústria do dano moral’. Entretanto, Marié diz que essa postura é dúbia quando se verificam os resultados de algumas ações.

“Quando se trata de um magistrado o dano moral dele vai lá para cima. Houve um caso de que tivemos notícia em que uma juíza deu uma indenização de R$ 1,50 de danos morais. Pois tempos depois ela passou pelo mesmo constrangimento e um colega deu uma sentença no valor de R$ 60 mil. Para eles há o dano, mas quando é para o jurisdicionado comum eles chamam de ‘indústria do dano moral’. Na verdade, a indústria está sendo criada por eles para favorecer as empresas prestadoras de serviço”, afirmou ela.

Ela diz que em setembro haverá uma grande mobilização conjunta para denunciar as sentenças de valor irrisório. "Estamos fazendo uma coleta de decisões no Brasil inteiro através das comissões das seccionais. Vamos juntar essas sentenças que consideramos imorais e devemos levá-las ao CNJ com a presença do presidente Lamachia. São decisões absurdas porque para alguns existe o dano moral e para outras não. Para eles têm valor, mas para o jurisdicionado comum não tem”.

Além disso, no mês de setembro, que é o mês do Código de Defesa do Consumidor, o plano é mobilizar as seccionais em todos os estados para que numa data a ser definida sejam feitas visitas às turmas recursais, aos fóruns e aos juizados especiais. “No mesmo dia o Brasil inteiro fazendo esse trabalho. Vamos com os adesivos com o símbolo da campanha. Não vamos fazer nenhum comentário, não falaremos com os juízes. Apenas nos faremos presentes e mostrar a eles nossa insatisfação”, explicou Marié.

Fonte: OAB


http://thiagonvieira.jusbrasil.com.br/noticias/376176639/o-judiciario-e-responsavel-pela-nao-aplicacao-do-codigo-de-defesa-do-consumidor-diz-presidente-de-comissao?utm_campaign=newsletter-daily_20160824_3916&utm_medium=email&utm_source=newsletter
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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Ainda existem humanos entre nós

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Medalhas são lindas. Aos vencedores, minha admiração mas, hoje meus sentimentos transcendem a admiração.

Aos que negam cumprimentar, xingam e achincalham seus antagonistas, alimentando a cultura do ódio, é inútil pedir um minuto de silencio e consternação.

Mas foi isso que fiz solitariamente diante do gesto da família de Stefan Henze, técnico da equipe alemã de canoagem slalom, ex-atleta e medalhista olímpico que morreu aos 35 anos, vitima de um acidente na Barra da Tijuca. 

A família de Henze transcendeu todas as honrarias ao autorizar que os órgãos do atleta fiquem no Brasil,onde morreu. 

Na noite de ontem os órgãos do Stefan Henze foram retirados no Miguel Couto e encaminhados a vários hospitais do Rio. O coração do atleta foi transportado para o Hospital de Laranjeiras. 

Os seres humanos ainda estão entre nós!

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