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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou em dezembro, aproveitando o recesso das festas, um ambicioso plano para a implantação de um regime autoritário no país.
Uma carta de leitora, publicada no jornal O Globo, mostra a reação dos brasileiros ao monstrengo presidencial.
"O programa Nacional de Direitos Humanos me parece um pesadelo", escreve a leitora Célia Paula Borges, do Rio de Janeiro.
"Se ele já estivesse em vigor, ao manifestar aqui meu desagrado sobre alguns itens, poderia ser perseguida, tendo em vista que minha mensagem será censurada. Se eu sair com minha cruz no pescoço, que uso desde criança, vou ostentar símbolos religiosos. Ao condenar a prostituição, estarei sendo preconceituosa com uma profissão legalizada. Se possuir algumas terras e, por alguma dificuldade financeira, não puder plantar nada, minha propriedade será invadida e não vou ter direito à reintegração de posse. Concluo que o melhor é ser ignorante, não manifestar nada, não ter religião, ser prostituta e pertencer a grupos que invadem terras alheias. Só assim vou ter meus direitos garantidos", conclui a leitora.
(Recebido por email)
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
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O lançamento do PNDH desvendou o propósito do governo em implantar um regime totalitário no Brasil, bem como sua força. O plano materializa a estratégia de tomada do poder pela revogação, de fato, da Constituição federal, e procura travestir de legalidade instrumentos ilegítimos de pressão e controle da sociedade, como tem sido mostrado detalhadamente na mídia.
ResponderExcluirVeja o excelente artigo do Sr. Luiz Eduardo Rocha Paiva, no link: http://blog.cleber.eng.br/index.php/2010/01/o-pndh-e-uma-bomba-relogio/.
Além disso, o PNDH propõe ratificar na Constituição federal que os índios no Brasil pertençam a povos indígenas distintos do povo brasileiro, constituam outras nações com organização política própria e, em suas terras, exerçam os direitos supracitados e a soberania sobre recursos e riquezas existentes, mesmo com prejuízo dos demais brasileiros. Assim, ficariam automaticamente revogadas as ressalvas estabelecidas pelo Supremo Tribunal Federal em sua decisão sobre a demarcação da terra indígena Raposa-Serra do Sol, pelas quais o tribunal entendeu preservar nossa soberania e integridade territorial, e estariam concretizados os fundamentos para o reconhecimento internacional de dezenas de potenciais Estados-nação dentro de nossas fronteiras, no futuro. É a atomização do Brasil.
A sociedade esclarecida não pode permitir um descalabro desses.
Olá querida amiga,
ResponderExcluirParabéns pelo post.
Não preciso escrever nada mais, além do que o amigo Cleber Campos já escreveu. Endosso o comentário dele.
"A sociedade esclarecida não pode permitir um descalabro desses"
Carinhoso e fraterno abraço,
Lilian