sexta-feira, 30 de setembro de 2016

A vida não precisa ser só trabalhar, pagar contas e morrer

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A gente é muito cobrado o tempo todo.

O TEMPO TODO.

Tem que ir bem na prova, tem que passar de ano, tem que entrar numa faculdade boa, tem que fazer um curso renomado, arranjar um bom emprego, ter um bom currículo, ganhar mais que os seus amigos.

Eu, pessoalmente, nunca entendi essa pressão toda em arranjar um bom emprego aos 20 e tantos anos de idade.

A gente é ensinado que sucesso na vida é ter um cargo alto, numa empresa reconhecida, com vários subordinados. E a gente cresce acreditando fielmente nisso.

E daí se você vai se tornar uma pessoa depressiva, mega competitiva e materialista? Se você tá ganhando dinheiro é isso que importa, né?

Não.

A vida não deveria ser só estudar, trabalhar, ganhar dinheiro e morrer. A gente não nasceu nesse mundo maravilhoso cheio de lugar diferente, pessoas singulares, comidas exóticas pra viver num escritório, todos os dias das 9h as 18h.

Eu, por exemplo, me considero uma pessoa muito bem sucedida.
Nunca trabalhei em multinacional, pedi demissão de todas as empresas em que entrei e nunca ganhei nenhum salário de dar inveja. Mas me considero muito melhor sucedida do que todos os meus amigos de terno e gravata que recebem mais de 5 salários mínimos por mês.

Eu já pulei de paraquedas, já dei aula de inglês pra monges no interior da Índia, já fui pra países que a maioria das pessoas nunca nem ouviu falar, faço trabalho voluntário, já mochilei completamente sozinha sem direção, já morei em vários países, já fui roubada e fiquei sem dinheiro nenhum em outro continente sem ninguém pra me ajudar.

Isso não conta como experiência?

Isso não deveria ser perguntado em entrevistas de emprego?

Vocês não são os currículos de vocês.
Vocês não são as empresas multinacionais que vocês trabalham.
Vocês não são o salário que vocês ganham.
Vocês são o que vocês vivem.
As pessoas que vocês conhecem.
Os livros que vocês leem.
Os lugares que vocês vão.
As experiências que vocês têm.

Gente, vai trabalhar como garçonete, juntar dinheiro e viajar o mundo. 
Vai fazer trabalho voluntário. Vai escrever um livro, mesmo que não seja publicado.

Lute por uma causa que você acredite, mesmo com o mundo inteiro te achando louca por isso (nessa eu sou profissional).

Vai plantar uma árvore, sei lá.

Louco é quem, aos 20 e tantos anos, está preso no trânsito indo trabalhar. Vendo as mesmas pessoas. De frente pro mesmo computador.

Essa busca toda por sucesso profissional é pra que? Você realmente precisa de todo esse dinheiro que você ta ganhando? O que vai te acrescentar na vida uns zeros a mais na conta do banco?

Você se acha uma pessoa superior por ter estudado na GV, ou na Insper? Por trabalhar no Itaú?

E, a não ser que vocês tenham que ajudar financeiramente em casa, não digam que o problema é dinheiro.

Como eu já falei em um outro texto que eu publiquei aqui, eu passei dois meses mochilando pela Ásia com o salário que eu ganhei em um ano de estágio. 
E ainda sobrou.

A gente não precisa de todos esses excessos que a gente acha que precisa.

Chegamos aos 60 anos. Ricos. Morando no jardins. Com um apartamento de 300m². Com faxineira todos os dias para lavar nossa louça e estender nossas camas. Com o carro do ano.
Com filhos nas aulas de inglês, alemão e espanhol. Achando que todo o nosso propósito na vida foi alcançado.

Mas chegamos infelizes. Depressivos.

Realização pra mim não é dinheiro.

Realização são histórias pra contar. Realização é sentar num bar com amigos e beber uma breja gelada, sem me preocupar no trabalho que eu deixei de fazer hoje porque eu estava sobrecarregado e não sobrou tempo.

Vão atrás do que faz o coração de vocês vibrar.

A gente é muito novo pra se preocupar com aposentadoria e hipoteca.

Caixão não tem gaveta, o que vocês ganharem em vida não vai ser levado depois que vocês morrerem.

O que se leva dessa vida é a vida que se leva.


Amanda Areias -Fonte: http://www.livreblog.com/single-post/2016/09/28/A-vida-n%C3%A3o-precisa-ser-s%C3%B3-trabalhar-pagar-contas-e-morrer
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COISAS ESQUECIDIÇAS

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passos apressados me levam adiante.
caminho há tanto tempo que já esqueci
para onde estou indo…
não sei se é bom ou ruim
e nem quero saber.
gostaria de esquecer de onde vim
e o longo e intranquilo percurso
até aqui.
infelizmente as dores
os pecados
e os crimes do coração
não são coisas
esquecidiças…
e o peso proveniente delas
é tão grande!
me arrasto.
tenho pressa de chegar
só deus sabe onde…
porque tenho a esperança
(cruel?)
de que lá, enfim,
poderei aliviar as pernas
os braços
a consciência
do peso que comigo levo.
(me disse uma voz dentro da cabeça: não há fim, apenas recomeços eternos… portanto, o peso não será retirado, apenas somado…)
agora meus passos estão mais lentos.
perdi a vontade de chegar
de conhecer o destino…
penso seriamente que o verdadeiro motivo de existir a caminhada e o cansaço que ela causa não é outro senão o lado negro do humor de algum criador entediado…)
JACQUELINE AISENMAN

Fonte: http://coracional.com/2016/09/27/coisasesquecidicas/
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domingo, 25 de setembro de 2016

Vou reabilitar o trabalho !

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As palavras do presidente eleito da França soam como o violino de Paganini.



Derrotamos a frivolidade e a hipocrisia dos intelectuais progressistas. O pensamento único é daquele que sabe tudo e que condena a política enquanto a mesma é praticada.


Não vamos permitir a mercantilização de um mundo onde não há lugar para a cultura: desde 1968 não se podia falar da moral. Haviam-nos imposto o relativismo.

A idéia de que tudo é igual, o verdadeiro e o falso, o belo e o feio, que o aluno vale tanto quanto o mestre, que não se pode dar notas para não traumatizar o mau estudante.


Fizeram-nos crer que a vítima conta menos que o delinqüente. Que a autoridade estava morta, que as boas maneiras haviam terminado. Que não havia nada sagrado, nada admirável.

Era o slogan de maio de 68 nas paredes de Sorbone: 'Viver sem obrigações e gozar sem trabalhar'.

Quiseram terminar com a escola de excelência e do civismo. Assassinaram os escrúpulos e a ética.

Uma esquerda hipócrita que permitia indenizações milionárias aos grandes executivos e o triunfo do predador sobre o empreendedor.

Esta esquerda está na política, nos meios de comunicação, na economia.

Ela tomou o gosto do poder.

A crise da cultura do trabalho é uma crise moral. Vou reabilitar o trabalho.

Deixaram sem poder as forças da ordem e criaram uma farsa: 'abriu-se uma fossa entre a polícia e a juventude'. Os vândalos são bons e a polícia é má. Como se a sociedade fosse sempre culpada e o delinquente, inocente.

Defendem os serviços públicos, mas jamais usam o transporte coletivo. Amam tanto a escola pública, e seus filhos estudam em colégios privados. Dizem adorar a periferia e jamais vivem nela.

Assinam petições quando se expulsa um invasor de moradia, mas não aceitam que o mesmo se instale em sua casa. 

Essa esquerda que desde maio de 1968 renunciou o mérito e o esforço, que atiça o ódio contra a família, contra a sociedade e contra a República.

Isto não pode ser perpetuado num país como a França e por isso estou aqui. Não podemos inventar impostos para estimular aquele que cobra do Estado sem trabalhar. Quero criar uma cidadania de deveres.

“Primeiro os deveres, depois os direitos."

Nicolas Sarkozy
Presidente da França


(O texto acima é do discurso de posse do presidente  francês Nicolas Sarkozy, dando um recado aos que se acostumaram a viver como proxenetas de um discurso esquerdista e que sempre alimentou aos que não sabem pensar por conta própria.)


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sábado, 24 de setembro de 2016

Poker do Lula

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Poker na casa do Lula.
A turma de sempre: Sarney, Zé Dirceu, Dilma,
Cunha e Renan.
Todos bebem cerveja e riem alto, sentados á mesa de feltro.
Dirceu estica o baralho e cada um tira uma carta.
Lula sai com o rei de ouros.
– O presidente dá as cartas – ordena Dirceu.
Toda semana é a mesma coisa.
Sarney nunca sobe a aposta, só sobrevive.
Zé Dirceu dá all in em todas as mãos, atrapalha o jogo.
Dilma não sabe jogar, só perde dinheiro.
Renan tenta blefar, mas os outros são mais espertos.
Cunha é flagrado com um ás na manga do paletó.
E todos sempre deixam Lula ganhar.
Toca a campainha.
Os jogadores se entreolham, tensos.
– Tão esperando alguém? – pergunta Lula.
Não estão.
E a pizza já chegou.
Temem pelo pior.
O ex-presidente faz piada disfarçando o medo:
– Só falta ser aquele cretino de Curitiba, justo hoje que eu tô ganhando.
Todos riem amarelo.
Marisa sai da cozinha, deixa um prato de risoles na mesa e vai abrir a porta.
Olha pelo buraquinho.
– Relaxem! – grita a ex-primeira-dama – É só a morte!
Todos se ajeitam e respiram aliviados.
A morte, num manto negro e segurando uma foice, desliza pela sala precedida por uma ventania.
Passa por trás de cada jogador, simulando dramaticamente golpes de foice.
– Fala, filha! Vai levar quem hoje? Decide logo aí que nóis tamo jogando – comanda Lula, durão.
Sarney levanta:
– Bom, como não é comigo, aproveito pra fazer um xixizinho.
A morte bloqueia o caminho de Sarney e o empurra de volta à cadeira.
– A escolha é de vocês – revela numa voz gutural – vim porque o País não aguenta mais tanta safadeza. Qualquer um serve, só preciso fazer uma politicazinha. Que nem fiz na Venezuela e na Argentina, com o Hugo e o Néstor.
– Mas somos jovens! Temos muito pela frente! – defende-se Dilma.
– O critério não é idade, querida. É maldade – explica a morte.
A resposta cria uma acalorada celeuma entre os convidados.
A morte senta enquanto espera a decisão.
Cutuca Cunha no ombro.
– Não tem xadrez nessa casa? Prefiro xadrez.
– Pelo amor de Deus, não fala isso! A turma morre se ouvir falar em xadrez – Cunha cochicha e volta à discussão.
A morte embaralha as cartas com suas longas unhas.
Depois de duas horas, os políticos chegam a um acordão.
Dirceu abre a negociação.
– Morte, é o seguinte: há várias formas de resolver um impasse.
– Hum… E daí? – responde, desconfiada.
– Apesar de realizada na vida, você deve ter ainda algum sonho – Cunha segue o jogral.
– Uma viagem de primeira classe… uma vila na Provence… – diz Sarney.
A morte olha para o infinito, coçando o queixo.
– Para dizer a verdade, eu sempre quis ter um… – deixa escapar, mas rapidamente volta ao dever do dia – Não adianta! Eu preciso levar alguém hoje, sem falta!
Três dias depois.
Na internet a manchete:
“Empreiteiro morre poucas horas antes de sua delação premiada”.
A morte desliga o computador, levanta e caminha vitoriosa pelo recém-adquirido apartamento em Miami.
Da varanda pensa “hoje vai dar praia”.
Negociando com jeito, afinal, todo mundo ganha.
E segue o jogo.




Mentor Muniz Neto - Fonte: http://istoe.com.br/poker-do-lula/
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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

O QUE HÁ DE VIR, VIRÁ!

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Inicialmente você pode achar esse título bem clichê e realmente é. É óbvio demais, não é? Mas quer saber de uma coisa? Estou farta de ‘criatividade sem sentido’, sim, percebo muita gente com muitas ideias, mas nada de amor, de paixão, de real intuição. Até para escrever anda difícil, hoje existem palavras X que estão na maioria dos textos e que muita gente por aí reproduz nas redes sociais da vida. Mas e se o que falta no mundo é a simplicidade?

O que seria ser simples? O que seria caminhar na simplicidade? Não, não associe a roupas, sapatos, à escolha de objetos que custam menos no mercado, não! Simplicidade é o caminho plano que pode gerar ótimas surpresas. Simplicidade é muitas vezes andar no escuro, crendo na luz dos sonhos, na luz dos olhos, na luz das estrelas.

Sabe quando o barulho já deu? Pois é, o silêncio passa a convidar e as horas nele parecem infindavelmente mais aproveitadas do que em meio ao barulho de egos ensurdecedor. Ego! Quanto ego! Eu sou daquelas que reflete incessantemente e que não tem problema algum em mudar de opinião, já escrevi algumas vezes sobre pretensão, sobre a minha pretensão em sonhar e em ir atrás dos sonhos, mas hoje, não quero mais essa qualidade ‘neutra’ em mim, quero apenas deixar, largar sem largar, sabe?

Você sonha, acredita, luta, mas apenas caminha, vive e espera em silêncio. Apenas o silêncio. Pretensão! Eu usei tanto essa palavra para tentar me definir, definir a minha busca por mim mesma e pelos meus sonhos, mas hoje busco o silêncio, a simplicidade, as palavras fáceis de entender, de pronunciar e de escrever.

O que há de vir virá. E acredite, você não precisará fazer mais do que ser quem é, do que andar como ser aprendiz no Universo, não precisará fazer mais do que procurar viver sendo alguém digno no mundo.

Dizem que o mundo é dos espertos ou que todos precisam sempre “guerrear” porque o mundo é uma grande competição. E quer saber? Meu alvo então é perder. Perder esse prêmio tão quisto pela multidão, perder esse posto de ego inflado, de palavras repetidas e vãs. Não quero. Quero o silêncio, quero a reposta do Universo. A resposta certeira do Universo.

O que há de vir virá, meu bem. É caminhando no simples e no silêncio, é assim, sem essa pressa inútil, é assim, com essa certeza de que dias melhores estão por vir.



Daiana Barasa - Fonte: https://osegredo.com.br/2016/01/o-que-ha-de-vir-vira/
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sexta-feira, 16 de setembro de 2016

OS AVÓS NUNCA MORREM, APENAS FICAM INVISÍVEIS!

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Os avós nunca morrem, tornam-se invisíveis e dormem para sempre nas profundezas do nosso coração. Ainda hoje sentimos a falta deles e daríamos qualquer coisa para voltar a escutar as suas histórias, sentir as suas carícias e aqueles olhares cheios de ternura infinita.


Sabemos que é a lei da vida, enquanto os avós têm o privilégio de nos ver nascer e crescer, nós temos que testemunhar o envelhecimento deles e o adeus deles ao mundo. A perda deles é quase sempre a nossa primeira despedida, e normalmente durante a nossa infância.


Os avós que participam na infância dos seus netos deixam vestígios da sua alma, legados que irão acompanhá-los durante a vida como sementes de amor eterno para esses dias em que eles se tornam invisíveis.


Hoje em dia é muito comum ver os avôs e as avós envolvidos nas tarefas de criança com os seus netos.Eles são uma rede de apoio inestimável nas famílias atuais. Não obstante, o seu papel não é o mesmo que o de um pai ou de uma mãe, e isso é algo que as crianças percebem desde bem cedo.


O vínculo dos avós com os netos é criado a partir de uma cumplicidade muito mais íntima e profunda, por isso, a sua perda pode ser algo muito delicado na mente de uma criança ou adolescente. Convidamos você a refletir sobre esse tema conosco.


O adeus dos avós: a primeira experiência com a perda
Muitas pessoas têm o privilégio de ter ao seu lado algum dos seus avós até ter chegado à idade adulta. Outros, pelo contrário, tiveram que enfrentar a morte deles ainda na primeira infância, naquela idade em que ainda não se entende a perda de uma forma verdadeiramente real, e onde os adultos, em certas situações, a explicam mal na tentativa de suavizar a morte ou fazer de conta que é algo que não faz sofrer.


A maioria dos psicopedagogos diz de forma bem clara: devemos dizer sempre a verdade a uma criança. É preciso adaptar a mensagem à sua idade, sobre isso não há dúvidas, mas um erro que muitos pais cometem é evitar, por exemplo, uma última despedida entre a criança e o avô enquanto este está no hospital ou quando fazem uso de metáforas como “o avô está em uma estrela ou a avó está dormindo no céu“.


É preciso explicar a morte às crianças de forma simples e sem metáforas para que elas não criem ideias erradas. Se dissermos a elas que o avô foi embora, o mais provável é a criança perguntar quando é que ele vai voltar.
Se explicarmos a morte à criança a partir de uma visão religiosa, é necessário incidir no fato de que ele “não vai regressar”. Uma criança pequena consegue absorver apenas quantidades limitadas de informação, dessa forma, as explicações devem ser breves e simples.


É também importante ter em conta que a morte não é um tabu e que as lágrimas dos adultos não têm que ficar ocultas perante o olhar das crianças. Todos sofremos com a perda de um ente querido e é necessário falar sobre isso e desabafar. As crianças vão fazer isso no seu tempo e no momento certo, por isso, temos que facilitar este processo.


As crianças irão nos fazer muitas perguntas que precisam das melhores e mais pacientes respostas. A perda dos avós na infância ou na adolescência é sempre algo complexo, por isso é necessário atravessar essa luta em família sendo bastante intuitivos perante qualquer necessidade dos nossos filhos.


Embora já não estejam entre nós, eles continuam muito presentes
Os avós, embora já não estejam entre nós, continuam muito presentes nas nossas vidas, nesses cenários comuns que compartilhamos com a nossa família e também nesse legado verbal que oferecemos às novas gerações e aos novos netos e bisnetos que não tiveram a oportunidade de conhecer o avô ou a avó.


Os avós seguraram as nossas mãos durante um tempo, enquanto isso nos ensinaram a andar, mas depois, o que seguraram para sempre foram os nossos corações, onde eles descansam eternamente nos oferecendo a sua luz, a sua memória.


A presença deles ainda mora nessas fotografias amareladas que são guardadas nos porta-retratos e não na memória de um celular. O avô está naquela árvore que plantou com as suas próprias mãos, e a avó no vestido que nos costurou e que ainda hoje temos.


Estão no cheiro daqueles doces que habitam a nossa memória emocional. A sua lembrança está também em cada um dos conselhos que nos deram, nas histórias que nos contaram, na forma como amarramos os sapatos e até na covinha do nosso queixo que herdamos deles.


Os avós não morrem porque ficam gravados nas nossas emoções de um modo mais delicado e profundo do que a simples genética. Eles nos ensinaram a ir um pouco mais devagar e ao ritmo deles, a saborear uma tarde no campo, a descobrir que os bons livros têm um cheiro especial e que existe uma linguagem que vai muito mais além das palavras.


É a linguagem de um abraço, de uma carícia, de um sorriso cúmplice e de um passeio no meio da tarde compartilhando silêncios enquanto vemos o pôr do sol. Tudo isso perdurará para sempre, e é aí onde acontece a verdadeira eternidade das pessoas.


No legado afetivo de quem nos ama de verdade e que nos honra ao recordar-nos a cada dia.




Valéria Amado - https://osegredo.com.br/2016/09/os-avos-nunca-morrem-apenas-ficam-invisiveis/

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quarta-feira, 14 de setembro de 2016

ClubeW - Uma escolha que vale a pena



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Sou associada e recomendo. Uma forma prática de receber mensalmente em sua casa vinhos com preços atraentes, escolhidos por um Sommelier.




HistóriaQuer saber mais sobre a nossa história?
Acompanhe abaixo todos os fatos que marcaram nossa trajetória.

O início de tudo
  • O sonho de levar momentos de felicidades! Depois de muitas tentativas, nasce a Wine, em uma casinha em Vila Velha.
  • 2008
  • O ousado início em 2008. Um sonho que nos motivou a seguir em frente e acreditar que daria certo.
  • O nosso Centro de Distribuição e logística ficava em Palmas, Tocantins, e o restante dos Wineanos trabalhavam em Vila Velha, Espírito Santo.
  • 2009
  • Sabemos que temos que entregar a você um conteúdo de qualidade. Foi para isso que nasceu a revista Wine.com.br, pois o nosso compromisso é muito mais que vender vinho.
  • Mais facilidade. Em 2009, fizemos alterações para facilitar a busca de vinhos em nosso site. Hoje, é possível buscar vinhos por preço, uva, país, tipo.
  • Em um ano, já tínhamos 14 mil clientes e 250 mil garrafas entregues.
  • 2010
  • Notamos que o interesse dos brasileiros por vinhos só crescia. E, então, lançamos o ClubeW, que, todos os meses, traz uma nova experiência.
  • Crescimento! Com apenas dois anos, nos tornamos a maior loja de vinhos da América Latina. Resultado de um trabalho feito com amor e muita dedicação.
  • 2011
  • Os vídeos de harmonização da Wine estreiam em 2011 e, no mesmo ano, quantas pessoas não foram para a cozinha experimentar uma harmonização com a receita de macarrão alho e óleo?
  • A Wine perto de você! Os Wine Dinners proporcionam uma nova experiência com vinhos e nos dão ainda mais conhecimento.
  • O ClubeW torna-se o maior clube de vinhos do Brasil. É pra comemorar e brindar com vinho, claro!
  • Para comemorar 3 anos, mais um projeto com a marca Wine no mercado: a Wine2B, que nasceu para atender restaurantes, hotéis, delicatessen, entre outros.
  • 2012
  • Dias e noites para desenvolver um site ainda melhor para você. Pesquisa, estudo, planilha, projeto, números, bits...
  • Inauguração do CDW: A família Wine já não cabia na casinha. Então, que tal uma casa novinha?
  • O que dizer do Toro Loco? Chegou e causou alvoroço em todo o mundo. E aí, vai encarar esse “toro”?
  • 2013
  • ClubeW Premium: Atendendo a pedidos, lançamos mais uma opção de assinatura do ClubeW para levar rótulos diferenciados e de produção limitada aos nossos sócios.
  • Nova Revista: Novas seções, ainda mais matérias e um formato inovador. Uma nova revista, com ainda mais informações sobre o mundo do vinho para você.
  • 2014
  • ClubeW One: Uma nova opção de assinatura para quem deseja vinhos descomplicados e versáteis, para desfrutar em todos os momentos.
  • Estamos entre as 50 empresas mais inovadoras do Brasil! A conquista do 7º lugar, com certeza, é resultado da dedicação e da paixão que temos pelo que fazemos. O levantamento foi elaborado pela consultoria DOM Strategy Partners e engloba companhias de 14 segmentos.
  • 2015
  • A Wine entra no negócio de café em cápsula e adquire a suíça Mocoffee. A empresa é especialista em fabricação e comercialização de café em cápsula de alta tecnologia.
  • WBeer.com.br: essa é uma nova etapa do nosso negócio de cervejas. Tudo novo para democratizar a cultura cervejeira no Brasil.


Para saber mais, acesse: www.clubew.com.br/BRNC559


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