Em seu discurso no palanque eleitoreiro na '''comemoração do dia do trabalho'' em São Paulo com patrocínio de cerca de R$ 1 milhão de estatais federais, como Caixa Econômica Federal, Petrobrás, Banco do Brasil e Eletrobrás, além de empresas privadas, Dilma várias vezes disse frases do tipo "o que vem por aí é mais riqueza" (só se for para os cofres do PT), numa alusão à continuidade das obras de Lula. Ela citou números do governo, como a criação de 12 milhões de empregos (só não informou aonde e quando).
Entre os que usaram o palanque para promover de forma expressa a candidatura da petista estavam o ministro do Trabalho Carlos Lupi e Antonio Neto, presidente da CGBT. O deputado Paulinho (mais um sindicalista que virou deputado...) chegou a puxar o coro de "olê, olê, olê, olá, Dilma, Dilma", mas não teve apoio da plateia.
Em seguida o sindicalista afirmou que convidou Serra para o evento, mas o tucano não compareceu porque "não gosta dos trabalhadores" e "quer tirar os direitos dos trabalhadores" (como se Serra fosse ingênuo de participar de um palanque petista composto de milionários barraqueiros do PT).
O presidente Lula afirmou que parte da elite (?) fica "infeliz" pelo fato de ele ser reconhecido pela imprensa internacional como um político influente (de um país que não tem uma cadeira e nem direito a voto na ONU e nem representante no FED). Segundo ele, essas "elites" o criticavam "por não saber inglês" (nem a língua oficial do Brasil ele sabe) e agora o veem conquistando "vitórias" para o país, como a Olimpíada de 2016 e a Copa de 2014 (como se competições esportivas gerassem algum desenvolvimento humano e tecnológico ao país).
Enquanto isso o presidente do PT pegou um avião para "enquadrar" o partido no Maranhão, exigindo que abandone a candidatura de Flávio Dino, juiz de carreira e deputado do aliado PC do B, e apoie... Roseana Sarney, cujo sobrenome tem surgido nas confusões do Congresso e em operações da Polícia Federal. Ê BRASIL!!!!
Quanto custa manter Lula se apresentando como o "pai dos pobres"? Custa caro, caríssimo, como podemos comprovar, a seguir.
Inicialmente, Lula custa caro ao Brasil por ter-se aposentado aos 42 anos, recebendo uma "Aposentadoria de Anistiados", que no mês de agosto de 2006 foi de R$ 4.508,82 e 13º salário igual a R$ 2.254,41, totalizando R$ 6.763,23, com desconto igual a R$ 0,00. Qualquer trabalhador com menos de 65 anos e benefícios acima de R$ 1.258,00 paga imposto de renda na fonte. Lula não foi exilado, preso político nem torturado, por que então essa regalia? Lula pegou
alguns dias de xilindró como preso comum, não como preso político, por ter afrontado a Lei de Greve. Pela nefanda EC nº 20, 41 e a 51, os anistiados podem acumular quantas aposentadorias quiserem, podem acumular cargos públicos efetivos, sem concurso e muitas outras vantagens. Nem o Chavez nem o Morales teriam tanta pouca vergonha.
Aliás, esse tipo imoralidade foi estendida a muitos "militantes políticos" ou familiares de, por conta de uma alegada "perseguição política". Entre os privilegiados da sorte grande, pode-se citar os familiares dos terroristas Prestes, Apolônio de Carvalho, Lamarca e Marighela, e o escritor Carlos Heitor Cony, que recebeu uma indenização de cerca de R$ 1,5 milhão e salário mensal
equivalente ao de ministro do STF o maior salário da nação para funcionários públicos. Segundo a revista Veja (artigo "Comunistas profissionais), de 11/10/2006, pg. 74, o montante de
indenizações concedidas por FHC e Lula já chega a R$ 3 bilhões!
Lula custa caro ao Brasil porque viaja muito. Para viajar com mais conforto ao exterior, sem muitas escalas, Lula gastou quase R$ 200 milhões para comprar o Air Force 51, mais conhecido como "Aerolula" - valor que daria para construir 5 hospitais, Viajando muito, Lula custa caro ao País porque recebe diárias que, no exterior, são pagas em dólares. Devido a essa e outras mordomias palacianas, em que não precisa despender nenhum centavo para pagar casa, cama e comida - embora se hospede nas casas de embaixadores, no exterior, com casa, cama e comida grátis -, em três anos e meio Lula tornou-se milionário, duplicando seu patrimônio, hoje avaliado por ele próprio em torno de R$ 1 milhão, mas visivelmente é milhares de vezes superior.
Lula custa caro ao Brasil porque criou vários ministérios inúteis, com o único objetivo de empregar a cumpanheirada que havia sido derrotada nas eleições de 2002, a exemplo de Olívio
Dutra. Custa caro ao País sustentar Lula porque permitiu que o PT tomasse de assalto o Estado brasileiro, criando mais de 20.000 novos cargos de confiança para petistas e aliados, chegando perto do astronômico número de 50.000 cargos (os EUA têm somente 4.000 cargos semelhantes). Além de ser um verdadeiro a.s_salto aos cofres públicos, essa "ação entre amigos" foi feita para forrar os cofres do Partido, pois todos os camaradas têm que pagar o "dízimo" à igreja petista.
Lula custa caro ao Brasil, muito mais do que Gandhi custava à Índia, porque permitiu a maior roubalheira que se tem notícia na história brasileira. O governo Collor, ao lado do de Lula, foi um convento de freiras. Mensalão, dólares na cueca, dólares de Cuba, sanguessugas, dossiêgate são os mais novos neologismos criados por Lula e pelo PT, já comuns na boca de toda a população
brasileira, e até no exterior.
Lula custa caro ao Brasil por permitir que seu filho, Lulinha, e dois sócios petistas recebessem R$ 15 milhões da Telemar, dinheirama injetada numa firma de fundo de quintal. Hoje, Lulinha possui um canal de televisão, emissora de radio e outros ''negócios'' e quando a imprensa pede explicações por essa sem-vergonhice, Lula candidamente desconversa, dizendo que ninguém tem nada a ver com os negócios de seus familiares. Nos negócios de sua família, realmente ninguém tem o direito de opinar, porém, nas negociatas, sim!
Lula custa caro ao Brasil por continuar a política de FHC, de remeter farto dinheiro aos terroristas do MST, para que continuem o esbulho no campo, o a.s.s.a.l.t.o de caminhões nas estradas, a invasão de prédios públicos. Lula é o próprio MST, na medida em que coloca o boné de Pedro Stédile na cabeça, em pleno Palácio do Planalto.
Lula custa caro ao Brasil por não coibir o uso abusivo dos cartões de débito corporativos, já na mira do TCU.
Lula custa caro ao Brasil por forrar as despensas de seus palácios com comida e bebida que daria para alimentar um batalhão.
Lula custa caro ao Brasil por ter reconhecido a China como uma "economia de mercado". Com o dólar barato, sapatos, roupas, tecidos, eletroeletrônicos e quinquilharias diversas invadiram nosso País, ocasionando a quebradeira de muitas indústrias nacionais. No debate da Band, Lula disse que o comércio com a China é favorável ao Brasil. Isso é só verdade no papel, porque o contrabando não é contabilizado pelo Tesouro Nacional.
Feliz foi a Índia, que tinha três magnatas para sustentar a pobreza de Gandhi. Infeliz é o Brasil, que precisa financiar Lula, Lulinha, os "40 camaradas" denunciados pelo Procurador-Geral da República e a cumpanheirada enquistada no Estado brasileiro, muitos deles operando "mensalões", "valeriodutos" e dossiês de todos os tipos contra os adversários políticos....
Ian Stuart
(Comentário publicado na notícia: "Em novo "escorregão", Dilma diz que retirantes migravam do Nordeste pro Brasil" - Folha Online 03/05/2010 - Brasil - http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u729415.shtml)
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