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Folha
A senadora eleita Marta Suplicy (PT-SP) diz que vai ao Senado, em fevereiro, com disposição de ser “o braço direito” de Dilma Rousseff.
Ela falou à repórter Daniela Lima. O resultado da conversa foi às páginas da Folha. Abaixo, alguns trechos:
- A vitória de Dilma: “A escolha da Dilma foi um gol do presidente Lula. Não só por ela ser mulher, mas também por ser qualificada e parceira de todos os grandes projetos deste governo. Quem tem o privilégio de conviver com a Dilma sabe que se faz uma avaliação muito aquém do que ela é como pessoa e do que tem de competência.
- Terá espaço no governo? "Acho que o Senado é um espaço onde posso ter um protagonismo muito forte para a presidente. Eu quero ser o braço direito. E se isso me for permitido, e eu tiver a capacidade de exercer esse espaço, estarei mais do que satisfeita...”
- Terá espaço no governo? "Acho que o Senado é um espaço onde posso ter um protagonismo muito forte para a presidente. Eu quero ser o braço direito. E se isso me for permitido, e eu tiver a capacidade de exercer esse espaço, estarei mais do que satisfeita...”
- As relações PT-PMDB no Senado: “Nós temos que ser parceiros. Espero ser uma interlocutora importante com eles pela governabilidade”.
- O PMDB é confiável? “Terá que ser. E se tiver interlocução confiável, será”.
- A tetrapresidência de Sarney: “Esta decisão é do PMDB e nós vamos acatar e trabalhar juntos. Nossa intenção é criar o mínimo possível de dificuldades e o máximo de força para o governo".
- Defenderá a criminalização da homofobia? “Sim. Estamos vivendo um retrocesso. Quando apresentei meu projeto de união civil, há 15 anos, a Argentina era homofóbica. Hoje ela tem uma lei avançada e nós, espancamento na Paulista”.
- Disputará a prefeitura de SP em 2012? “Não fecho nenhuma porta, porque política é conjuntura. Mas meu foco é o Senado...”
- O PMDB é confiável? “Terá que ser. E se tiver interlocução confiável, será”.
- A tetrapresidência de Sarney: “Esta decisão é do PMDB e nós vamos acatar e trabalhar juntos. Nossa intenção é criar o mínimo possível de dificuldades e o máximo de força para o governo".
- Defenderá a criminalização da homofobia? “Sim. Estamos vivendo um retrocesso. Quando apresentei meu projeto de união civil, há 15 anos, a Argentina era homofóbica. Hoje ela tem uma lei avançada e nós, espancamento na Paulista”.
- Disputará a prefeitura de SP em 2012? “Não fecho nenhuma porta, porque política é conjuntura. Mas meu foco é o Senado...”
- Alguma chance de a convivência com Suplicy no Senado resultar em reatamento? “[risos] Olha... nenhuma. Nem a mais leve hipótese”.
(Blog do Josias - Folha - http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br)
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