Hoje, a gente vamos conversar seriamente sobre os rumo que o ensino no brazil está tomando. A grande revolução anunciada pelo grande presidente e amigo dos pobre, Luiz Inácio Lula da Silva, e que mostrou para essa burguezia esnobe e menas preocupada com as classe baxa de gente diferenciada que chegou finalmente aos seu mais grande momento.
Pois é, caro leitor, não estranhe a forma como o parágrafo acima está escrito. Afinal, como se já não bastasse roubar o patrimônio público de todas as formas, iludir populações inteiras com esmolas que fingem ajudar, enquanto as mantém na escravidão da miséria e da dependência, agora eles querem roubar a única chance de evolução de nossas crianças.
É claro que ao dizer “nossas crianças”; me refiro às crianças brasileiras mais pobres que dependem das escolas públicas para ter um aprendizado mínimo visando proporcionar-lhes alguma chance de melhorar de vida no futuro.
A crueldade dessa gente chega a tal ponto que vem disfarçada de bondade – exatamente como o atual sistema do Bolsa Família – e encanta os mais desavisados e menos preparados que acham a boa educação, o falar e escrever bem, a compreensão de textos, a leitura, a inteligência científica ou mesmo o simples viver bem; algo reservado a esnobes.
Ao mesmo tempo em que um presidente chama de “fresco” um menino pobre, abrigado por um programa social que o ensina a jogar tênis, e diz que o “negócio” é futebol; o Ministério da Educação – gerido, diga-se de passagem – por um dos maiores incompetentes ministros de todos os tempos – aprovou um “livro didático” com o irônico título de “Por Uma Vida Melhor”.
Um conjunto de imbecilidades que atira a boa escrita no lixo e ensina para as crianças que escrever errado está certo. Afinal, quem escreve certo sofre “preconceito linguístico” e não pertence ao povão.
Chegamos, pois, ao fundo do poço em matéria de educação. A Revolução Educacional de Lula – continuada por Dilma e pelos “pensadores” do PT – mostra agora sua verdadeira intenção de formar uma nação de “analfabetos completos” e eternos dependentes de programas assistencialistas.
Ao invés de incentivar nas crianças o amor pela leitura, a cultura do mérito e o entendimento de que a única chance de libertação da pobreza é o ensino e a educação, o governo e seus “pensadores” tratam nossas crianças como idiotas incapazes de aprender e, por isso mesmo, seres que devem conviver na escuridão da ignorância e pensarem no falar e escrever bem como algo “esnobe” fruto de gente preconceituosa.
Infelizmente, nem todos tiveram o privilégio de ter uma “mãe que nasceu analfabeta” (sic). Mas, ao contrário do que os “pensadores” do PT acham; ninguém deveria ter o “privilégio” de continuar analfabeto a vida toda ou ser transformado em um semiletrado. Sendo escravo da ignorância, vivendo de subempregos ou dependendo de esmolas que lhes são atiradas das mesas dos poderosos “amigos dos pobres”.
Enquanto o Brasil trata o falar e escrever bem como algo reservado a preconceituosos esnobes; a China exige educação rígida, tradicional e fortemente calcada no mérito. Enquanto aqui a ignorância é vista como algo natural que deve ser incentivado; a Coreia do Sul – que em 1974 tinha a mesma renda per capita do Brasil e hoje nos ultrapassou em mais de dez vezes – investe pesadamente nos cérebros e na capacidade de renovação tecnológica proporcionados pelo grande número de centros de excelência acadêmica e por escolas básicas completas, capazes e exigentes.
Ao nos depararmos com notícias como esta; é conveniente pensarmos se é isso que queremos em nosso país. Já somos uma nação de analfabetos funcionais – 74% da população adulta brasileira é incapaz de compreender textos médios ou longos segundo o próprio MEC – queremos também nos transformar numa nação de semiletrados? A “Revolução na Educação” de Lula, Dilma e de toda essa corja que tomou de assalto nosso país é uma farsa revelada pelos próprios números do governo – o MEC também informa que, em dez anos, a analfabetismo adulto no Brasil caiu apenas 0,5% – apesar dos milhões e milhões “investidos” nos programas de alfabetização e constantemente alardeados pela propaganda governamental.
A quem interessa manter nossas crianças na ignorância? A quem interessa oferecer essa falsa educação? A quem interessa manter uma grande massa dependente dos programas sociais, por não conseguir progredir social e economicamente? Quais os motivos estarão por trás das intenções dessa gente?
A resposta a todas essas perguntas é uma só: Uma nação de iletrados e de economicamente dependentes é fácil de ser manipulada, enganada e espoliada. Qualquer musiquinha bem rimada, qualquer imagem comovente ou qualquer mentira dita, acompanhada de uns “comes e bebes” gratuito é tratada como verdade universal por pessoas incapazes de ler; interpretar gestos ou informações; com os corpos surrados pela miséria e, principalmente, com os olhos mergulhados nas trevas da ignorância.
Pense nisso e mude seu país, antes que seja tarde demais.
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