quinta-feira, 14 de março de 2013

A farsa dos imbecis

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O morto morreu mesmo



CHÁVEZ, UM MORTO MUITO LOUCO, A FARSA DOS IMBECIS E O DEFUNTO, MORTO, FALECIDO.



Uma coisa nunca muda: Por mais que governos totalitários profanem a verdade e manipulem a população, a história (que tem o tempo como aliado invencível) sempre vai expor as farsas que esses imbecis cometem.


A morte de Chávez, e toda mentira em torno dela, foi usada como arma de manipulação para legitimar um golpe na Constituição venezuelana capaz de assegurar a continuidade de um governo morto (literalmente). O desprezo pela democracia e pelas regras constitucionais é comum a essa gente que acha “democrático” medir a legitimidade de um governo pela popularidade do alcaide da vez.



Democracia não é isso. Democracia é justamente a garantia de um arcabouço legal inviolável as vontades e ideologias dos governos que vem e vão. Esse pilar visa exatamente proteger o cidadão da sanha do governo e de qualquer manipulação que possa advir dessa ou daquela corrente ideológica que, momentaneamente, esteja no poder.



Os objetivos do governo venezuelano de aproveitar-se do cadáver de Chávez para manter vivo o culta a personalidade carismática de seu “Grande Líder” – uma vez que Maduro é incapaz de fazê-lo – caíram por terra diante da tríade de inimigos implacáveis do totalitarismo e da manipulação de informações: a história, o tempo e a verdade.



Chamados para providenciarem a “mágica” que levaria Chávez do túmulo para um caixão de vidro em um museu (e de volta a cadeira de presidente), especialistas soviéticos (oops… russos) e alemães disseram ser impossível efetuar o procedimento uma vez que o corpo do “comandante” já “passara do ponto”.



Isso deixa claro que os imbecis farsantes se preocuparam tanto em esconder a morte de Chávez para assegurar o seu sujo golpe constitucional (agasalhados pelo Brasil) que se esqueceram de uma coisa chamada decomposição. Um pequeno detalhe que costuma afetar os corpos de socialistas, capitalistas ou mesmo anarquistas a partir do primeiro segundo da morte.



Agora, a não ser que desejem um “comandante” com um leve cheirinho de podre ou um caixão exposto em um museu repleto de purificadores de ar (e muito… muito frio) os bolivarianos perderão a chance de contar com Chávez, um morto muito louco, na cadeira presidencial.



Uma grande coisa é essa tal de verdade… você até pode não gostar dela. Mas, ela sempre aparece.


E, para continuar no espírito solene que essa história merece, evoco as famosíssimas e nababescas palavras de Odorico Paraguaçu que farão a obra de Chávez entrar para os anais e menstruais de Sucupira e da esquerda latino-americana: Chávez, agora, é oficialmente um defunto, morto, falecido.



(Fonte: http://www.visaopanoramica.com/2013/03/14/chvez-um-morto-muito-louco-a-farsa-dos-imbecis-e-o-defunto-morto-falecido)
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