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Considerando que a maioria dos norte-americanos já dispõe de celulares, a empresa norte-americana AT&T agora deseja transformar seus cachorros em público-alvo.
Uma coleira de cachorro dotada de um celular que deve chegar ao mercado este ano é apenas um dos diversos novos aparelhos que a operadora de telefonia espera fazer sucesso junto aos consumidores dos Estados Unidos.
A coleira enviaria mensagens de texto ou e-mails ao proprietário de um animal de estimação quando este sair de uma área determinada, ou poderia permitir que o animal fosse continuamente rastreado.
Outros aparelhos incluem uma caixa de pílulas que usa conexão sem fio para lembrar as pessoas quanto ao horário em que devem tomar seus remédios; leitores eletrônicos; um dispositivo que rastreia paletes (estrados para mover cargas) para companhias de transportes; e sistemas de entretenimento para pessoas em automóveis.
Lucros
Quando todos esses aparelhos se conectarem a outros dispositivos ou à internet, estarão usando a rede da AT&T --o que significa mais receita para a companhia. A AT&T antecipa que isso pode gerar US$ 1 bilhão ao ano em receita de serviços, no prazo de cinco anos.
"Vemos oportunidade nos cães, paletes, carros e na forma pela qual as pessoas tomam seus remédios," disse Ralph de la Vega, responsável pelas operações de telefonia móvel da AT&T, durante a conferência anual CTIA de telefonia móvel.
Depois de falar a respeito das coleiras equipadas com rastreamento sem fio por mais de um ano, a segunda maior operadora norte-americana de telefonia móvel informou na quarta-feira que está quase pronta para reconectar os proprietários de cachorros com seus animais perdidos.
O produto se destina àquelas pessoas que se preocupam com seus cachorros tanto quanto se preocupam com seus filhos, brincou Glenn Lurie, diretor da divisão de aparelhos emergentes da AT&T.
Mostrando uma coleira vermelha destinada a cachorros de maior porte, a companhia informou que o aparelho funcionaria para cachorros de praticamente qualquer tamanho, mas ainda não revelou onde os aparelhos seriam colocados à venda ou que preço teriam.
(Fonte: Folha Online)
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