sexta-feira, 12 de março de 2010

Por que mataram meu pai ?

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Janeiro 3, 2010

Até hoje Todd Chandler pergunta: “Por que mataram meu pai? Por que destruíram a minha família?”

Todd Chandler tinha apenas 3 anos de idade, quando viu (junto com sua mãe e seus irmãos) o seu pai ser reduzido a isso:





O corpo de Chandler sendo retirado de dentro de seu automóvel: Resultado de 6 tiros dados covardemente por DIÓGENES do PT à queima roupa e mais uma rajada de metralhadora, desferida por Marco Antônio Braz de Carvalho (marquito).

A vítima: Charles Rodney Chandler, capitão do exército americano com bolsa concedida pela “George Olmsted Foundation”, era aluno da Escola de Sociologia e Política da Fundação Álvares Penteado, com previsão de terminar o curso em novembro de 1968.

Idade: 30 anos

Estado civil: Casado

Filhos: 3 (Jeffrey, Todd e Luane)

Data do homicídio: 12 de outubro de 1968 (Dia das crianças)

Os assassinos



Diógenes José Carvalho de Oliveira (o Diógenes do PT): Foi quem descarregou os primeiros 6 tiros com um Taurus 38, vindo por trás de Chandler que não teve tempo sequer de sair do carro.

NB: O covarde e frio assassino Diógenes José Carvalho de Oliveira ficou conhecido em 2002 como o “Diógenes do PT“, envolvido num escandaloso caso de corrupção. Foi ELE que, em 20 de março de 1968 jogou uma bomba na biblioteca do consulado dos EUA em São Paulo , arrancando a perna de um transeunte inocente, Orlando Lovecchio Filho.

Recentemente, o criminoso pluriomicida Diógenes recebeu uma indenização de aproximadamente US$ 200 mil do governo, como ex-prisioneiro político e pensão de 4.500 reais mensais. Orlando Lovecchio Filho, um inocente que ficou aleijado (perna amputada traumaticamente) jamais recebeu um centavo.

Marco Antônio Braz de Carvalho: Também conhecido como Marquito. Foi quem desferiu, no indefeso moribundo já atingido por vários tiros, a rajada com uma metralhadora INA.

Pedro Lobo de Oliveira: Motorista e observador. Ficou no automóvel, enquanto Diógenes do PT e Marquito assassinavam o capitão, na porta de sua casa, diante da mulher e dos filhos.

Como aconteceu e mais fotos de Chandler morto em seu automóvel.

Dia das Crianças. Naquela manhã da primavera de 12 de outubro de 1968, às 8hs e 15min, seus filhos Luane e Todd de 3 anos, Jeffrey com 4 e Darryl com 9 perdiam o pai, que saía de casa na rua Petrópolis para mais uma aula na Escola de Sociologia e Política.

Em 1968, as ações de guerrilha urbana perdiam-se no anonimato de seus autores e, muitas vezes, eram, até, confundidas com as atividades de simples marginais. De acordo com os dirigentes de algumas organizações militaristas, já havia chegado o momento certo para a população tomar conhecimento da chamada luta armada revolucionária em curso, o que poderia ser feito através de uma ação que repercutisse no Brasil e no exterior.

Em setembro, Marco Antônio Braz de Carvalho, o “Marquito”, homem de confiança de Carlos Marighela – que dirigia o Agrupamento Comunista de São Paulo (AC/SP), futura Ação Libertadora Nacional (ALN) -, e que fazia a ligação com a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR, grupo integrado também por Dilma, também conhecida por Esmeralda), levou para Onofre Pinto (“Augusto”; “Ribeiro”; “Ari”; “Bira”; “Biro”), então coordenador geral da VPR, a possibilidade de realizar uma ação de “justiçamento”.

O Capitão do Exército dos EUA, Charles Rodney Chandler, com bolsa concedida pela “George Olmsted Foundation”, era aluno da Escola de Sociologia e Política da Fundação Álvares Penteado, com previsão de terminar o curso em novembro daquele ano. Chandler morava na cidade de São Paulo, com a esposa, Joan, e seus três filhos, Jeffrey, de 4 anos, Todd, de 3 anos, e Luanne, de 3 meses. Entretanto, segundo os “guerrilheiros”, Chandler era um “agente da CIA” e “encontrava-se no Brasil com a missão de assessorar a ditadura militar na repressão”.

No início de outubro, um “tribunal revolucionário”, integrado por três dirigentes da VPR, Onofre Pinto, como presidente, e João Carlos Kfouri Quartim de Morais (“Manoel”; “Mané”; “Maneco”) e Ladislas Dowbor (“Jamil”; “Nelson”; “Abelardo”), como membros, condenou o Capitão Chandler à morte.

Através de levantamentos realizados por Dulce de Souza Maia (“Judit”), apurou-se, sobre a futura vítima, seus horários habituais de entrada e saída de casa, costumes, roupas que costumava usar, aspectos de sua personalidade e dados sobre os familiares e sobre o local em que residia, numa casa da Rua Petrópolis, nº 375, no tranqüilo e bucólico bairro do Sumaré, em São Paulo.

Escolhido o “grupo de execução”, integrado por Pedro Lobo de Oliveira (“Getúlio”; “Gegê”), Diógenes José Carvalho de Oliveira (“ Luiz ”; “Leandro”; “Leonardo”; “Pedro”, mais conhecido como o Diógenes do PT) e Marco Antônio Braz de Carvalho.

Caso: Nada mais é convincente, para demonstrar a frieza do assassinato, do que transcrever-se trechos do depoimento do próprio Pedro Lobo de Oliveira, um dos criminosos, publicado no livro “A Esquerda Armada no Brasil”.

A seguir, o depoimento do próprio Pedro Lobo de Oliveira, um dos criminosos:

“Como já relatei, o grupo executor ficou integrado por três companheiros: um deles levaria uma metralhadora INA, com três carregadores de trinta “balas” cada um; o outro (Diógenes do PT), um revólver; e eu, que seria o motorista, uma granada e outro revólver. Além disso, no carro estaria também uma carabina M- 2, a ser utilizada se fôssemos perseguidos pela força repressiva do regime.

Consideramos desnecessária cobertura armada para aquela ação. Tratava-se de uma ação simples (pego de surpresa e sem sequer saber o que acontecia, a vítima não tinha a menor oportunidade de se defender). Três combatentes revolucionários decididos são suficientes para realizar uma ação de justiçamento nessas condições (continua Pedro Lobo de Oliveira). “Considerando o nível em que se encontrava a repressão, naquela altura, entendemos que não era necessária a cobertura armada.”

A data escolhida para o crime foi a de 08 de outubro, que assinalava o primeiro aniversário da morte de Guevara. Entretanto, nesse dia, Chandler não saiu de casa e os três terroristas decidiram “suspender a ação”.

Quatro dias depois, em 12 de outubro de 1968 (dia das crianças), chegaram ao local às 7 horas. Às 0815h, Chandler dirigiu-se para a garagem e retirou o seu carro, um Impala placa 481284, em marcha a ré. Enquanto seu filho de 4 anos abria o portão, sua esposa aguardava na porta da casa, para dar-lhe o adeus. Não sabia que seria o último.

Os terroristas avançaram com o Volks, roubado dias antes, e bloquearam o caminho do carro de Chandler.

Do relato de Pedro Lobo: “… nesse instante, um dos meus companheiros saltou do Volks, revólver na mão, e disparou contra Chandler”. Era Diógenes José Carvalho de Oliveira (O Diógenes do PT, vigarista, estelionatário, envolvido em escândalos de corrupção do PT em 2002) que descarregava à queima roupa, os seis tiros de seu Taurus de calibre. 38.




E prossegue Pedro Lobo, que dirigia o Volks:

“Quando o primeiro companheiro deixou de disparar, o outro se aproximou com a metralhadora INA e desferiu uma rajada. Foram catorze tiros. A décima quinta bala não deflagrou e o mecanismo automático da metralhadora deixou de funcionar. Não havia necessidade de continuar disparando. Chandler já estava morto. Quando recebeu a rajada de metralhadora emitiu uma espécie de ronco, um estertor, e então demo-nos conta de que estava morto“.




Imaginou a cena funesta, medonha e insana, diante da mulher e dos filhos (crianças)? “Quando recebeu a rajada de metralhadora emitiu uma espécie de ronco, um estertor, e então demo-nos conta de que estava morto“.



…”emitiu uma espécie de ronco, um estertor, e então demo-nos conta de que estava morto”




Quem desferiu a rajada de metralhadora foi Marco Antônio Braz de Carvalho.

A esposa e o filho de Chandler gritaram.

Diógenes do PT, assassino covarde, moleque, sujo e sem-vergonha (amigo de Césare Battisti e suspeito de planejar vários assassinatos) apontou o revólver para o menino que, apavorado, fugiu correndo para a casa da vizinha.

Os três assassinos fugiram no Volks, em desabalada carreira, deixando, no local do crime, cinco panfletos:

- “Justiça revolucionária executa o criminoso de guerra no Vietnam, Chandler, e adverte a todos os seus seguidores que, mais dia menos dia, ajustarão suas contas com o Tribunal Revolucionário.”

- “O único caminho para a revolução no Brasil é a luta armada.”

- “A luta armada é o caminho de todo revolucionário no Brasil.”

- “Vamos criar um, dois, três, vários Vietnames.”

Semelhantes a esse cruel assassinato, muitos outros atos ainda viriam a tingir de sangue o movimento comunista no Brasil.

Agora você sabe o tipo de gente que governa esse país. Dentro em breve vou falar o que você ainda NÃO sabe sobre Tarso Genro (o cretino que abrevia o “H” no nome por ser adepto do terrorismo, do nazismo e sentir vergonha de ter origem judaica), Carlos Minc, Dilma, Genoíno e um outro que prefiro manter no anonimato, POR ENQUANTO.



À comunidade judaica brasileira: ESTEJAM ATENTOS A ESSA GENTE… OS MINISTÉRIOS ESTÃO REPLETOS DE “COMUNISTA-TERRORISTAS TERRORISTAS-NAZISTAS”.

Prof. Luiz Ribeiro (Inf/Pqdt/81)

Um comentário:

  1. Texto maravilhoso. Só fiquei com dúvida em relação às idades das crianças que ficaram órfãs. Em um parágrafo, fala-se de Darryl, 9 anos; Jeffrey, 4; e Luanne e Todd, 3. Mais abaixo, Darryl some e Luanne passa a ter três meses em vez de 3 anos. Seria interessante corrigir essas pequenas incongruências para que nada abale a chocante veracidade desse relato.

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