"A presidente vai avaliar, aguardar os próximos dias. Ela tomou uma decisão (na sexta-feira), mas não dá para dizer que temos uma posição definitiva. Ela se recusa a entrar na onda sem fim. A presidente quer ter o direito de fazer a avaliação com calma, atendendo aos princípios da defesa", disse o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.
Além da conversa que teve com Silva na sexta-feira, 21, Dilma deve ainda discutir o caso com o ex-presidente Lula nesta segunda-feira, 24, em Manaus. Lula, que foi convidado pela presidente a participar da inauguração da ponte Rio Negro, vem articulando nos bastidores uma campanha pela manutenção do ministro.
A oposição acusa Dilma de não estar mantendo sua "faxina" contra a corrupção e quer a demissão de Orlando Silva do cargo.
Sobre as acusações de que a presidente estaria adotando uma postura diferente da que teve no passado, Carvalho afirma que não é verdade. "Não difere (a atitude dela). Das outras vezes, ela também agiu com calma. É que as pessoas (os ministros) resistiram menos - disse Carvalho, lembrando que ministros como Wagner Rossi (Agricultura), por exemplo, tomaram a iniciativa de sair para interromper a crise e as denúncias", disse.
Sobre as acusações de que a presidente estaria adotando uma postura diferente da que teve no passado, Carvalho afirma que não é verdade. "Não difere (a atitude dela). Das outras vezes, ela também agiu com calma. É que as pessoas (os ministros) resistiram menos - disse Carvalho, lembrando que ministros como Wagner Rossi (Agricultura), por exemplo, tomaram a iniciativa de sair para interromper a crise e as denúncias", disse.
O ministro afirmou ainda que o policial militar João Dias Ferreira, que acusou Silva de participação no esquema de desvio de verbas, vem perdendo a credibilidade.
Segundo reportagem da Folha de São Paulo, os desvios no Ministério do Esporte chegam a R$ 17 milhões. Orlando Silva, que se declara inocente, é acusado de ter desviado dinheiro de convênios para os cofres do seu partido, o PC do B.
Segundo reportagem da Folha de São Paulo, os desvios no Ministério do Esporte chegam a R$ 17 milhões. Orlando Silva, que se declara inocente, é acusado de ter desviado dinheiro de convênios para os cofres do seu partido, o PC do B.
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Opinião do Blog:
Já se pode ver claramente de quem é "a mão que balança o berço"...
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