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- A infelicidade tem isto de bom: faz-nos conhecer os verdadeiros amigos.
- O incapaz se cobre; o rico se enfeita; o presunçoso se disfarça; o elegante se veste.
- Quanto mais criticamos menos amamos.
- O coração das mães é um abismo no fundo do qual se encontra sempre um perdão.
- O ódio tem melhor memória do que o amor.
- Um amante revela a qualquer mulher tudo quanto o marido lhe oculta.
- O amor é a única paixão que não admite nem passado nem futuro.
- As mulheres vêem tudo ou não vêem nada, segundo as disposições da sua alma: a única luz delas é o amor.
- O homem morre a primeira vez quando perde o entusiasmo.
- O dinheiro nunca falta para os nossos caprichos; somente discutimos o preço das coisas úteis e necessárias.
- O matrimónio é como um processo judicial: um lado está sempre insatisfeito.
- A avareza é um nó corredio que aperta cada dia mais o coração e acaba por sufocar a razão.
- Os costumes são a hipocrisia de uma nação.
- Estamos habituados a julgar os outros por nós próprios, e se os absolvemos complacentemente dos nossos defeitos, condenamo-los com severidade por não terem as nossas qualidades.
- É tão natural destruir o que não se pode possuir, negar o que não se compreende, insultar o que se inveja.
O Autor:
Mais sobre Autor:
Honoré de Balzac nasceu na província, em Tours, em 20 de maio de 1799. Aos quinze anos, muda-se para Paris com os pais e os três irmãos. Forma-se bacharel em direito em 1819, mas acalenta o sonho de ser escritor e a esse projeto se dedica. A partir de 1822 seus primeiros romances são publicados sob diversos pseudônimos; escreve também para pequenos jornais — atividade que exercerá até 1833 — e tenta uma carreira como editor, mas logo sua empresa vai à falência, iniciando as dívidas que marcarão sua vida. Em 1829 publica, usando pela primeira vez seu próprio nome, Le dernier Chouan ou la Bretagne em 1800, que, sob o título definitivo de Les Chouans [Os Chouans], será o primeiro romance da Comédia humana. Nesse mesmo ano, redige, entre outros, A paz conjugal, mais antiga das Cenas da vida privada, e trabalha no manuscrito que se tornará A mulher de trinta anos. Em 1835 lança O pai Goriot. Em 1842 é publicado o primeiro volume da Comédia humana. Em 1849, muda-se para a Ucrânia. No ano seguinte, casa-se com Evelyne Hanska, viúva do conde Hanski, sua amante desde meados da década de 30; e, de volta a Paris, morre nesse mesmo ano, no dia 18 de agosto.
(Fonte: www.estacaoliberdade.com.br)
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Olá querida.
ResponderExcluirVim te desejar um feliz 2009, com muita Paz e Amor.
Deixei presentinhos pra ti lá no Flores e Pérolas (se quiser), é só ir buscar.
Beijão
Sol
Sol.Lindos presentes. Adorei!!!
ResponderExcluirJá fui correndo lá buscar.
Obrigada pela gentileza e pela visita.
Bjs
Berenice, adoro esta série sobre quem é o autor das frases. São todas marcantes, e amo frases. Vim te desejar um feliz 2009, repleto de luz e sabedoria, muita saúde, paz e amor.
ResponderExcluirBeijos.