Prezados senhores,
Não sou bacharel em Direito. Entretanto, sou engenheiro, violinista e Oficial da Reserva do Exército.
Como engenheiro, tenho formação em ciências exatas, o que me permite entender acordos; como violinista, tenho a sensibilidade necessária ou suficiente para entender o certo e o errado e, como Oficial do Exército, tenho plena noção do que seja disciplina e hierarquia.
Um país é soberano para assinar Acordos Internacionais. Uma vez assinado, o acordo tem que ser cumprido na íntegra, sem subterfúgios.
Pelo julgamento do STF que acolheu o assassino Battisti em nosso berço esplêndido, o Brasil rompeu unilateralmente o Acordo de Extradição firmado com a Itália, que também é Estado soberano em suas decisões.
O Brasil , de contratante, passou a tratante. Como cidadão brasileiro, sinto asco da decisão proferida pelo STF que, subjugado aos caprichos individuais de Lula, também deixou de ser soberano.
Roberto Twiaschor (São Paulo)
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