quarta-feira, 22 de junho de 2011

Lula, o (ex?) presidente, põe as unhas de fora novamente

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As traiçoeiras garras do abutre foram estendidas e direcionadas para seu próprio intestino, o PT. 

Aconteceu após breve reunião na sexta feira passada, com a anta pupila que se traveste dele mesmo, no palácio presidencial. 

No sábado, no diretório paulista do partido puxou sem dó nem pena as orelhas dos deputados e senadores, quando exigiu apoio incondicional da bancada inteira para Dilma, no sentido de prevenir uma não governabilidade logo no início da terceira gestão petista, em contraposição ao pretenso governo de no mínimo trinta anos dono do Brasil. 

No esperneio evocou em meio a trovoadas de impropérios, a situação que quase o levou a ruína e com ele, todo o Partido dos Trabalhadores no caso do mensalão de Zé Dirceu e companheirada trambiqueiro-transgressora. 

O momento fora análogo ao presente: brigas e disputas internas que dividem o partido transformando-o numa nova Babel petista. 

Na verdade a intransigência presidencial pecou por não ouvir a bancada desde o último caso Palocci, e as nomeações das superministra da Casa Civil e da processadíssima ex-senadora petista Ideli Salvati na troca de cargos com o incompetente ministro Luiz Sérgio, o qual foi remanejado para o Ministério da Pesca, e lá passar os dias pescando de caniço em riste e samburá às costas, por que no tal malfadado ministério ninguém tem coisa melhor a fazer. 

Após ouvir o doce recado da presidanta Dilma, a contrita bancada com os pobres joelhos dobrados em penitência sobre pó de diamante, pepitas de ouro e dólares fedidos e virilhas sujos, jurou para São Sebastião Lula da Silva, afinal de contas ali presente, que a união da quadrilha nunca foi tão forte quanto agora; que Temer vai tremer diante do peso demolidor dos representantes da caverna da Ali Babá se de fato exigir os mais de quarenta cargos cala boca do governo federal para nomear a troupe peemedebista sob sua batuta. 

Pago para ver.


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